Após instalação, mesa setorial da Agricultura define regimento e cronograma de reuniões
17 de Novembro de 2024 às 12:24
2ª reunião aconteceu dia 14 de novembro, em Brasília. Próximo encontro está confirmado para o dia 19 de fevereiro
A Condsef/Fenadsef participou da segunda reunião da Mesa Setorial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nessa quinta-feira, 14, em Brasília. O encontro definiu o regimento interno da mesa e o cronograma de reuniões.
A mesa contempla ainda demandas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).
O próximo encontro, confirmado para o dia 19 de fevereiro, onde terão início as discussões a respeito da pauta específica do Ministério da Agricultura, Inmet e Ceplac.
O cronograma de reuniões aprovado hoje aponta encontros trimestrais. Após reunião de fevereiro outras vão acontecer em maio, agosto e novembro com datas a serem confirmadas. As entidades representativas da categoria terão até trinta dia antes de cada reunião para encaminhar a pauta que será abordada.
Importante destacar que as demandas econômicas não serão pauta desta Mesa. Essas demandas serão debatidas na Mesa Nacional de Negociação.
Na mesa setorial, em se tratando das servidoras e servidores do Ministério da Agricultura, será discutida a estruturação de um plano de carreira que possibilite uma maior ascensão da categoria. Também estará na pauta a recuperação da infraestrutura das superintendências regionais que estão, em sua maioria, sem a menor condição de funcionamento, além da necessidade de abertura de um novo concurso público com a previsão de cargos administrativos para ocuparem vagas nas superintendências.
Quanto ao Inmet e Ceplac, a principal demanda é o enquadramento das servidoras e servidores destes órgãos na carreira de Ciência e Tecnologia. Desde 2012, quando o governo Dilma incluiu as novas servidoras e servidores nesta carreira, deixando de fora os mais antigos, que existe essa demanda. Além disso, o Inmet passa por um processo de desmonte e o recente projeto de reestruturação do órgão não contou com a participação das servidoras e servidores, que querem a retomada da discussão.